NÃO PASSE DOS LIMITES NA HORA DE ABASTECER

NÃO PASSE DOS LIMITES NA HORA DE ABASTECER

Se engana quem pensa que hoje em dia não há mais quem abasteça o tanque do automóvel “até a boca”. Seja para arredondar a conta, por hábito do frentista ou para atender a um pedido do motorista, o fato é que esse velho costume prejudica o veículo e contribui para o aumento da poluição do ar, além de oferecer sérios riscos aos profissionais responsáveis pelo abastecimento nos postos de combustíveis.

Cassio Hervé, diretor da Oficina Brasil, portal especializado no segmento de reparação automotiva que conta com uma base de 43 mil oficinas afiliadas em todo o Brasil, explica que os automóveis têm uma peça dentro do tanque de combustível chamada cânister, cuja função é filtrar as emissões de vapor liberadas pelo veículo. Isso passou a ser comum a partir de 1989, quando entrou em vigor a resolução 18/86 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), parte do Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve). Feito de carvão ativado, esse filtro recebe os vapores de combustível do tanque por uma tubulação específica para esta finalidade, por onde são absorvidos e aspirados para o coletor de admissão. “No cânister os gases são filtrados e devolvidos para a atmosfera de forma adequada. Se inundado com gasolina em excesso, ou encharcado, ele não consegue tratar os poluentes que são liberados para o meio ambiente”, explica Cássio.

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Fonte: https://revistaautoesporte.globo.com/Servico/noticia/2014/12/nao-passe-dos-limites-na-hora-de-abastecer.html

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